terça-feira, 23 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Mercado Municipal

Projeto do escritório Ramos de Azevedo. Construído de 1926 a 1932, bem ao lado do rio Tamanduateí, o que possibilitava a presença dos barcos com produtos vindos das chácaras.
Em 25 de Janeiro de 1933, às margens do rio Tamanduateí, numa área de 12.600m², ele foi inaugurado, quando São Paulo contava com uma população de 1 milhão de habitantes.

Prédio imponente ficava localizado em meio aos jardins do Parque Dom Pedro I. Aliás, belos e aprazíveis jardins, que cercavam o rio Tamanduateí. Um verdadeiro parque o qual São Paulo, infelizmente, perdeu.
O novo mercado logo cativou os paulistanos pela qualidade dos produtos, pela variedade e pelos preços. As mercearias com oferta de produtos diferenciados coisas como peças de mortadela, queijos, salames e presuntos.
Um espaço que nos deixa encantados quando olhamos os vitrais, as colunas, as alturas das paredes que nos da a impressão de opulência e fartura. Aliás, não uma falsa impressão, pois a fartura é real.
O Edifício possui 12.600m² de área construída, abriga 1600 funcionários, que movimentam 350 toneladas de alimentos por dia em seus 291 boxes, e recebe uma média diária de 14 mil visitantes, dentres esses estão também os proprietários de restaurantes, visto que o Mercado Municipal Paulistano é o mais tradicional ponto "gourmet" da cidade de São Paulo. O Mercadão, como é conhecido popularmente, é vizinho do palácio das indústrias (antiga sede da prefeitura) e foi projetado em estilo eclético pelo arquiteto Francisco Ramos de Azevedo em 1926 e inaugurado em 1933.
No Mercado Municipal Paulistano é só saborear com os olhos as cores e as imagens de tantos produtos, dispostos pelos balcões tais como obras de arte emolduradas por uma arquitetura hamônica e bela, e depois sentir o prazer de apreciar os aromas. Cada espaço com seu aroma específico... das frutas maduras e em grande quantidade... dos frios, como a mortadela o presunto e os queijos enormes... Uma beleza envolta com o espírito de antigamente... a tranquilidade do espaço... a limpeza e a educação dos vendedores...
Atualmente, o Mercado Municipal Paulistano, que comemora em 2008 seus 75 anos de existência, conta com a Associação da Renovação do Mercado Municipal Paulistano (RENOME), que reúne o organiza os comerciantes do Mercado Municipal, em parceria com a Prefeitura da cidade de São Paulo, a RENOME desenvolve ainda, o Programa Alimentação Saudável, atividades como o Espaço Gourmet onde são ministrados cursos e palestras, em parceria com a General Eletric, e o atendimento ao consumidor no Espaço do Consumidor durante épocas festivas.

http://www.mercadomunicipal.com.br/

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

BANESPÃO (Ed. Altino Arantes)

Símbolo da era progressista que atraiu milhares de imigrantes e migrantes para a cidade, o Edifício Altino Arantes – nome que recebeu na década de 80 e mantém até hoje -, conhecido como Prédio do Banespa, é uma atração imperdível para quem procura descobrir as proezas de São Paulo.
Construído a partir de 1939, está localizado no coração da cidade, próximo às ruas que no passado formavam o centro bancário do município: ruas São Bento, XV de Novembro e Direita. Escolhido para sediar o Banco do Estado de São Paulo, o prédio demorou oito anos para ser finalizado. Foi Ademar de Barros, como governador eleito, que em 27 de junho de 1947 finalmente celebrou sua inauguração.
Situado no ponto alto do centro velho, a inspiração da arquitetura veio do famoso Empire State Building, em Nova York. Com 161,22 metros de altura, seus 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1119 janelas, foi considerado nos anos 40 a maior construção de concreto armado do mundo. Por quase 20 anos foi o mais alto da cidade, identificado facilmente pelo seu logotipo luminoso.
Mas o que garante ainda mais o seu sucesso é a torre. Sua altitude proporciona perspectivas impressionantes. Do alto do mirante, o raio de visão é de 360º e atinge 40 quilômetros. De lá é possível ver a Serra do Mar, o Pico do Jaraguá, os prédios da Avenida Paulista e as principais construções do centro. O lugar é visitado mensalmente por cerca de cinco mil pessoas. O fascínio já começa pelo saguão, com o belíssimo lustre de cristal nacional em estilo "decô-eclético", com 13 metros de altura, dez mil peças de cristal e 1,5 tonelada, feito no formato do edifício.
O prédio foi privatizado em 2000 pelo grupo Santander – Banespa. A partir daí passou a abrigar um museu onde estão reunidos mais de dois mil objetos que fazem parte da história de quase cem anos de existência, iniciados com cultura cafeeira do Brasil e que originou ali o Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo.
Serviço:

BANESPÃO (EDIFÍCIO ALTINO ARANTES)
End.: Rua João Brícola, 24 – Centro – São Paulo – (Metrô São Bento)Tel.: (11) 3249-7180
E-mail: museusantander@santander.com.brHorário: De segunda a sexta, das 10h às 17h.Grátis.

Banespa (Foto)


domingo, 31 de agosto de 2008

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Capim Santo?


Estamos na SEMANA WEEK em São Paulo. Você sabe o que é isso?
Não????
Então vai... na verdade a SEMANA WEEK são duas semanas que ocorrem em São Paulo e no Rio de Janeiro com diversos restaurantes fazendo um POOL de descontos e promoções.

http://www.restaurantweek.com.br/


E nós vamos participar do evento. Então esta semana vamos ao CAPIM SANTO.

ALMOÇO SUGERIDO:
ENTRADA: SALADA VERDE
PRATO PRINCIPAL: PICADINHO DE FILÉ MIGNON ACOMPANHADO DE PURÊ DE MANDIOQUINHA E FAROFA DE BANANA

SOBREMESA: TRIO DE BRIGADEIRO NA COLHER

Esperamos vocês lá.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Sala São Paulo

A Sala São Paulo foi idealizada para receceber desde pequenas formações de câmara até conjuntos orquestrais de grande porte. Os 15 painéis móveis independentes, localizados no teto, permitem a alteração do volume no interior da sala, ajustando a acústica de acordo com a apresentação. Cada item que compõe a Sala São Paulo foi desenvolvido para torná-la uma das melhores e mais belas do mundo.

Importante marco do período áureo sa economia cafeeira e da Estrada de Ferro Sorocabana, a Estação Júlio Prestes foi projetada pelo arquiteto Cristiano Stockler das Neves, influenciado pelos princípios da Escola de Velas Artes de Paris.

Devido as colunas em estilo grego e às medidas e proporções de seu jardim interno, que oferecem grande potencial acústico a uma sala de concertos, a antiga estação foi escolhida para se tornar a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.

Visitas monitoradas. O núcleo de Educação Patrimonial promove desde o ano 2000 visitas monitoradas à Sala São Paulo, mediando a relação entre o público e os patrimônios histórico e artístico, além de debater sobre história, geografia, urbanismo, estilos arquitetônicos, conceitos de restauro e detalhes tecnológicos.

Sala São Paulo - Fotos




































sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Casa das Rosas II

A Casa das Rosas é um imóvel localizado na Avenida Paulista em São Paulo.

Localizado no número 37 da Avenida Paulista (no Paraíso), o casarão foi projetado pelo escritório de Ramos de Azevedo pouco antes de sua morte, tendo a construção terminado em 1935. A casa abrigaria a residência de uma de suas filhas. O imóvel foi habitado até 1986, quando sofreu desapropriação pelo governo do estado de São Paulo.

Em 1991 foi então inaugurado um espaço cultural batizado de "Casa das Rosas". Recebeu esse nome pois possuía um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade. A partir de 2004, a Casa se tornou o Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura e passou a ser administrada pelo professor e poeta Frederico Barbosa.

A Casa recebeu a doação do acervo completo de livros e também alguns objetos pessoais do poeta Haroldo de Campos. Esse material está sendo classificado e catalogado para ficar disponível ao público. O espaço ainda oferece eventos culturais, diversos cursos e exposições periódicas, relacionadas à literatura.

A Casa abriga também a primeira biblioteca do país especializada em poesia e também uma livraria da Imprensa Oficial do Estado de SP, que comercializa apenas livros de editoras universitárias.

Casa das Rosas